Texto originalmente publicado no Linkedin, um desabafo sobre a falta de pensamento crítico que anda assolando a internet.
E não é por menos. Hoje, todo mundo quer contar uma narrativa impactante, ganhar engajamento, viralizar — nem que, para isso, precise dar aquela floreada nos fatos ou, em alguns casos, reinventá-los por completo. Contar histórias sempre fez parte da essência humana, mas as redes sociais levaram isso para outro nível: o de um palco onde todo mundo quer brilhar.
O problema é que nem sempre paramos para pensar: Isso aconteceu mesmo? Tem sentido? Qual o contexto real dessa situação? Muitas vezes, os recortes que vemos por aí são apenas versões editadas e altamente otimizadas para capturar curtidas e compartilhamentos. E aí, sem perceber, a gente vai acreditando, espalhando e, pior, moldando nossa visão de mundo com base em um feed polido, cheio de histórias perfeitas e soluções mágicas.
Se a vida fosse um filme, as redes sociais seriam aquele trailer empolgante que só mostra as melhores cenas — mas que, na hora de assistir, pode ser bem diferente. Quer um exemplo? Lembra de O Show de Truman? O cara vivia em um mundo cenográfico, onde tudo era roteirizado e manipulado. A diferença é que, hoje, as pessoas entram nesse jogo voluntariamente.
Isso tudo nos leva a um ponto essencial: pensamento crítico. No meio desse mar de conteúdos fantásticos, será que estamos questionando o suficiente? Ou só consumindo tudo como verdade absoluta? Quando um post traz uma história mirabolante, vale se perguntar: Qual o objetivo disso? Qual o interesse por trás?
E tem outra questão que vale para quem trabalha com redes sociais: nada é garantido. O melhor conselho que alguém pode dar sobre o funcionamento das redes é um só: tem que testar. Não é porque determinada estratégia deu certo para o influenciador X ou para a empresa Y que vai funcionar do mesmo jeito para você. Cada público é um público, cada contexto é um contexto.
Então, antes de acreditar cegamente ou seguir qualquer fórmula mágica, bora testar, analisar e, principalmente, pensar com mais criticidade. O feed pode ser bonito, a história pode ser incrível… mas a vida real acontece offline, e é nesse lugar, bem longe das redes sociais, que cada um sabe onde seu sapato aperta.
Porque, no fim das contas, falar até papagaio fala!
falar até papagaio fala!
Sabe aquela história que a gente ouve e já pensa: "Hmmm... tem algo estranho aí"? Pois é. Essa semana rolou uma conversa dessas. Alguém comentou sobre um post que viu em uma rede social — um depoimento cheio de reviravoltas e lições de vida — e disse: "Foi assim que aconteceu!" Minha resposta? "Rapaz, ando meio desconfiado dessas histórias nas redes."
E não é por menos. Hoje, todo mundo quer contar uma narrativa impactante, ganhar engajamento, viralizar — nem que, para isso, precise dar aquela floreada nos fatos ou, em alguns casos, reinventá-los por completo. Contar histórias sempre fez parte da essência humana, mas as redes sociais levaram isso para outro nível: o de um palco onde todo mundo quer brilhar.
O problema é que nem sempre paramos para pensar: Isso aconteceu mesmo? Tem sentido? Qual o contexto real dessa situação? Muitas vezes, os recortes que vemos por aí são apenas versões editadas e altamente otimizadas para capturar curtidas e compartilhamentos. E aí, sem perceber, a gente vai acreditando, espalhando e, pior, moldando nossa visão de mundo com base em um feed polido, cheio de histórias perfeitas e soluções mágicas.
Se a vida fosse um filme, as redes sociais seriam aquele trailer empolgante que só mostra as melhores cenas — mas que, na hora de assistir, pode ser bem diferente. Quer um exemplo? Lembra de O Show de Truman? O cara vivia em um mundo cenográfico, onde tudo era roteirizado e manipulado. A diferença é que, hoje, as pessoas entram nesse jogo voluntariamente.
Isso tudo nos leva a um ponto essencial: pensamento crítico. No meio desse mar de conteúdos fantásticos, será que estamos questionando o suficiente? Ou só consumindo tudo como verdade absoluta? Quando um post traz uma história mirabolante, vale se perguntar: Qual o objetivo disso? Qual o interesse por trás?
E tem outra questão que vale para quem trabalha com redes sociais: nada é garantido. O melhor conselho que alguém pode dar sobre o funcionamento das redes é um só: tem que testar. Não é porque determinada estratégia deu certo para o influenciador X ou para a empresa Y que vai funcionar do mesmo jeito para você. Cada público é um público, cada contexto é um contexto.
Então, antes de acreditar cegamente ou seguir qualquer fórmula mágica, bora testar, analisar e, principalmente, pensar com mais criticidade. O feed pode ser bonito, a história pode ser incrível… mas a vida real acontece offline, e é nesse lugar, bem longe das redes sociais, que cada um sabe onde seu sapato aperta.
Porque, no fim das contas, falar até papagaio fala!
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